As histórias que acabam de forma trágica têm sempre mais impacto, mas esta que vos conto hoje é digna de nos fazer olhar o mundo de outra forma.
No Campeonato Distrital de Iniciados de Beja, no jogo Castrense - Vidigueira, após chocar com um colega o guarda redes do Castrense caiu inanimado no relvado sintéctico e em paragem cardio-respiratória. O átbitro principal do jogo, comandante dos B.V. Ourique apercebeu-se que o caso era grave, despiu a pele de "juíz", vestiu a pele de Bombeiro e com a ajuda do seu assistente, tembém bombeiro, ao fim de algumas tentativas conseguiram reanimar o míudo.
Foram mantendo estável a situação do atleta até à chegada da ambulância, depois no hospital de Beja, os médicos garantiram que a situação estava resolvida e que o susto tinha passado.
O pai do atleta, dirigente do clube, assistiu a tudo e em declarações ao Jornal de Notícias confirmou estar para semrpe grato aos dois homens que salvaram a vida do seu filho. Em comunicado, a direcção do clube agradece aos árbitros por terem "devolvido a vida ao Tiago."
Este acabou bem, e se os ábitros não tivessem formação nesta área? Será que os massagistas teriam? Ou melhor, será que é obrigatório haver massagista?
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