terça-feira, 13 de novembro de 2007

Apito Dourado a 11 de Fevereiro...

Parece que afinal nem tudo é limpo no futebol, nem tudo é tão imaculado como se pensava...
Sempre vai haver julgamento do Apito Dourado, vão chegar a Tribunal nomes sonantes, gente com responsabilidade e que têm sérias hiptóses de serem considerados culpados.
Mas é também preciso não nos deixarmos levar pela emoção, por tudo aquilo que nos dão a ler ou a ouvir. Podem existir inocentes neste caso, gente que apenas foi levada pelo sistema, um sistema bem montado em Portugal e que arrasta toda a gente para o mesmo lado. é preciso cuidado.
Uma coisa é certa, nem todos os campeonatos foram ganhos dentro do campo...

1 comentário:

Anónimo disse...

Boas Tardes

Não sou Portista, Benfiquista ou Sportinguista, sou do Farense primariamente e também simpatizante da Académica.
Assisto normalmente ao futebol e gosto de ver bem jogar.
Estou atento a todo este escândalo, mas no entanto não vi em manxete as seguintes perguntas:
- Se esta senhora mente deste modo, qual é a sua principal motivação para fazer o que faz e pelo que percebi hoje mentir como mente de facto?
- Se esta testemunha que é a unica contra o Sr.Pinto da Costa, não mostra coerencia no que diz, como pode haver credibilidade? (O sistema Americano neste caso é melhor para resolver estes problemas, sendo uma testumnha que não mostra coerencia afastada de pronto da acusação/defesa de alguem)
- Se a constituição portuguesa não permite escutas telefónicas, como podem estas serem usadas para incriminar ou absolver alguém em tribunal? (Ou seja a constituição Portuguesa não vale nada? Ou uns são filhos e outros são enteados?)

Eu pessoalmente penso que pessoas em grandes posições, com grande poder, normalmente são "seduzidas" a contornar as leis do jogo que tão a jogar, não só no campo desportivo, como politico, etc...
Agora, para boas condenações (porque eu estou a favor que o Sr.Pinto da Costa é corrupto em alguma coisa certamente, assim como o Sr.Luís Filipe Vieira, o Sr.Dias da Cunha, o Sr.Valentim Loureiro), é preciso haver factos objectivos, construtivos, elucidativos, coerentes...
Não é gastar o dinheiro dos impostos dos contribuintes a abrir processos, e como nada se prova, depois andar a achar o bobo da festa para se justificar os meios.

Aqui fica o meu pensamento.
Saudações a todos os Leitores,

Daniel Santos